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Mostrando postagens de outubro, 2013

A Consultoria Jones Lang LaSalle aponta crescimento no Brasil da rede hoteleira

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EXAME.com: "Uma pesquisa realizada pela consultoria Jones Lang LaSalle, especializada no setor imobiliário, estima que em dez anos o país deverá ganhar 192 700 quartos de hotéis considerados qualificados, ou seja, hospedagens que ficam em empreendimentos com ao menos 25 quartos disponíveis, sistemas de reservas online e que tenham ao menos duas estrelas. Atualmente, o país tem 270 500 quartos nessa categoria. O levantamento aponta que 5 200 unidades já estão em construção." Leia mais

À espera do novo plano diretor, projetos ficam na gaveta

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Algumas incorporadoras com operações na cidade de São Paulo têm optado por renegociar a aquisição de terrenos e adiar o desenvolvimento de novos projetos, em razão das indefinições sobre as novas diretrizes para construção na capital paulista. O projeto de lei sobre o novo Plano diretor para o município foi enviado pela Prefeitura à Câmara Municipal e a apreciação não tem data para ocorrer, devendo ficar entre o fim de 2013 e início de 2014. O cenário não afeta projetos já aprovados, mas sim aqueles protocolados após 31 de Julho, conforme determina o Plano Diretor ainda em aprovação. Total insegurança jurídica. Uma das principais mudanças que preocupam as empresas se relaciona ao coeficiente de aproveitamento que determina o potencial construtivo das edificações, que se aprovada irá alterar dos atuais 1,0 e 2,5 para unicamente 1,0. O Credit Suisse estima que se aprovada, essa mudança irá afetar 80% do território da capital paulista, pois irá representar um aumento de custos n

Do lançamento à entrega, valor de unidade pode exceder limite do FGTS

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  "Mesmo com a elevação do teto do SFH, o consumidor que comprar um imóvel na planta hoje não terá garantia de que estará enquadrado nesse novo limite, com taxas menores, ou que poderá utilizar o seu FGTS quando for financiá-lo." Como o financiamento ocorre após o imóvel ficar pronto --em média, três anos após o lançamento--, a valorização do apartamento poderá fazer com ele fique com o preço acima do teto, já que a avaliação do banco na hora de financiar é que determinará o valor do imóvel.   Click na imagem para ter acesso a reportagem da Folha de SP do dia 06/10/2013  

Novo teto do FGTS para compra de imóvel pode levar a queda de juros

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Uma boa matéria, resume os pontos mais importantes ligados a essa alteração de limites do FGTS. Leiam resumo da matéria publicada pela Folha de SP em 02/10/2013 "O teto maior para o uso do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) na compra do imóvel, que passou de R$ 500 mil para R$ 650 mil ou R$ 750 mil, dependendo da região, deve levar a uma redução nas taxas de juros.  Por lei, o SFH tem juros limitados a 12% ao ano mais TR (Taxa Referencial) e engloba os financiamentos que usam recursos do fundo e da poupança.  Acima do teto, as taxas são livres, já que as instituições financeiras usam recursos próprios para bancar os financiamentos, mas também estavam abaixo desse patamar (veja quadro abaixo)."

Governo elevará teto para compra do imóvel com FGTS (Efetivado)

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Hora de aproveitar, nova regulamentação já foi efetivada vale a pena rever as ofertas de imóveis, veja detalhes no link  Folha de S.Paulo - Mercado - Governo elevará teto para compra do imóvel com FGTS - 30/09/2013 : "Na busca de estimular a economia e, principalmente, o setor de construção civil, o governo vai elevar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que o trabalhador pode comprar utilizando seu saldo do FGTS, tanto à vista como financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que tem juros menores."

Empreendimentos multiúso apostam no apelo de evitar deslocamentos

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Folha de S.Paulo - Mercado - Empreendimentos multiúso apostam no apelo de evitar deslocamentos - 29/09/2013 : "O trânsito intenso e o transporte público cheio em horário de pico viraram argumento de venda para os empreendimentos multiúso que vêm sendo lançados pelas incorporadoras em São Paulo." O apelo das empresas ao comprador é que ele precisará se deslocar menos pela cidade, já que centros de compras, restaurantes e salas comerciais farão parte do mesmo terreno em que ficam os prédios residenciais.