Mercado imobiliário em 2016
Diante de um cenário econômico desafiador pelo qual o país atravessa e as incertezas políticas quanto ao futuro do Brasil têm deixado os brasileiros inseguros para assumir dívidas longas. E a crise econômica mexe diretamente com os orçamentos das famílias. E isso faz com que a população compre menos.
As pessoas não sabem como ficará a economia do país em 2016 e muito menos se terão os empregos garantidos. Portanto, o grande desafio do mercado imobiliário para este ano é devolver para a população "a confiança".
Antigamente, comprar um imóvel parecia uma decisão óbvia, entretanto, nos dias de hoje exige cautela e muita análise. O cliente quando resolver comprometer parte da renda por muito tempo é preciso ter certeza dessa escolha. Pois, não se adquire uma casa a cada três anos, muito pelo ao contrário, na maioria das vezes é para a vida inteira.
Um imóvel sempre será um excelente investimento, além de certo e concreto. Quem tem um bem fixo dificilmente ficará na rua. Sem contar que uma casa é sinônimo de rentabilidade.
Em 2015, a compra da casa própria ficou mais difícil, os juros subiram e a Caixa aumentou o valor exigido de entrada para os financiamentos, tornando assim mais difícil a liberação de crédito pelas instituições financeiras.
Mas não ficou impossível comprar imóvel. Existem outras situações que continuam tendo incentivo do governo e com taxas de juros mais baixas. Por exemplo, os bancos privados financiam cerca de 70% a 80% do valor. Outra opção é o Pró-Cotista da Caixa Econômica Federal, um sistema pouco conhecido que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS para aquisição de uma casa.
A Caixa oferece ainda o Programa Minha Casa, Minha Vida. Criado em 2009, o projeto visa subsidiar a aquisição da casa própria para famílias com renda até R$ 6.500,00 com taxas de juros de até 8%. Para 2016, o governo já anunciou mudanças no programa que vai beneficiar mais famílias.
O financiamento direto com as construtoras também é uma alternativa para conquistar o sonho da casa própria. Por exemplo, a Cyrela e a MBigucci financiam 80% do preço do imóvel. Outra opção que tem se destacado no mercado é o consórcio de imóveis.
Segundo os especialistas, é no momento da crise que encontramos excelentes oportunidades. Nesta hora precisamos pesquisar, avaliar as melhores condições e até mesmo ?barganhar? por um bom desconto. Com base na grande quantidade de ofertas de proprietários, construtoras e incorporadoras, estão todos dispostos a negociar com o cliente no momento da compra o valor do imóvel, seja novo ou usado.
Vale lembrar que não haverá uma desvalorização no mercado imobiliário. Muitos estão esperando baixar o valor dos imóveis e isso não acontecerá. Houve uma desaceleração do mercado para estabilizar os preços e deixar em um patamar aceitável.
O estoque de imóveis está muito alto. E a medida da Caixa é para tentar diminuir a quantidade de estoques. Hoje existe uma oferta muito grande. Por isso, especialistas do ramo recomendam colocar a unidade para alugar. Atualmente, muitos optam locar um imóvel, ao invés de enfrentar um financiamento já que não sabem como vai estar à economia amanhã. Por outro lado, a unidade não fica parada e ainda é possível garantir uma renda extra.
O déficit habitacional é muito grande no país. As pessoas sonham com a casa própria, além disso, muitos estão casando, outros estão se separando e precisam de um novo lar e tem aqueles que a família vai aumentar com a chegada de uma criança e muitas vezes precisam de uma casa maior. Assim, o mercado gira e não para.
As pessoas não podem levar em consideração apenas o momento atual de crise. É preciso lembrar que muitas vezes se leva 30 anos para pagar o imóvel comprado. Ou seja, o dinheiro investido na aquisição do bem vai acompanhar a economia do país, e assim, você terá o seu imóvel valorizado. Dificilmente alguém perde dinheiro investindo no mercado imobiliário, pensando em termos de longo prazo, esse é um cenário que acaba sendo de oportunidades.
O presidente do Conselho Regional de Imóveis (Creci-SP), Augusto Viana Neto ressalta a força da economia brasileira para dar a volta por cima. "Já vivemos quantas crises? E em todas demos a volta por cima. Estamos vivendo um momento que era utópico a essa situação. Ninguém acreditava. O pessimismo está instalado e todo mundo condicionado. Acredito que em um curto espaço de tempo, a situação deverá se reverter. O país é promissor. Temos um mercado para atender muita gente."
A tendência é de um 2016 mais cauteloso. Será um ano de negociação para ambos os lados, corretores e consumidores.
A conquista da casa própria é o maior sonho para muitos brasileiros, mas aquisição de um imóvel necessita estudar o mercado e exige realizar diversas pesquisas, principalmente, fazer simulações nas instituições financeiras. Hoje existem diversas alternativas para comprar um imóvel.
Antigamente, comprar um imóvel parecia uma decisão óbvia, entretanto, nos dias de hoje exige cautela e muita análise. O cliente quando resolver comprometer parte da renda por muito tempo é preciso ter certeza dessa escolha. Pois, não se adquire uma casa a cada três anos, muito pelo ao contrário, na maioria das vezes é para a vida inteira.
Um imóvel sempre será um excelente investimento, além de certo e concreto. Quem tem um bem fixo dificilmente ficará na rua. Sem contar que uma casa é sinônimo de rentabilidade.
Em 2015, a compra da casa própria ficou mais difícil, os juros subiram e a Caixa aumentou o valor exigido de entrada para os financiamentos, tornando assim mais difícil a liberação de crédito pelas instituições financeiras.
Mas não ficou impossível comprar imóvel. Existem outras situações que continuam tendo incentivo do governo e com taxas de juros mais baixas. Por exemplo, os bancos privados financiam cerca de 70% a 80% do valor. Outra opção é o Pró-Cotista da Caixa Econômica Federal, um sistema pouco conhecido que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS para aquisição de uma casa.
A Caixa oferece ainda o Programa Minha Casa, Minha Vida. Criado em 2009, o projeto visa subsidiar a aquisição da casa própria para famílias com renda até R$ 6.500,00 com taxas de juros de até 8%. Para 2016, o governo já anunciou mudanças no programa que vai beneficiar mais famílias.
O financiamento direto com as construtoras também é uma alternativa para conquistar o sonho da casa própria. Por exemplo, a Cyrela e a MBigucci financiam 80% do preço do imóvel. Outra opção que tem se destacado no mercado é o consórcio de imóveis.
Segundo os especialistas, é no momento da crise que encontramos excelentes oportunidades. Nesta hora precisamos pesquisar, avaliar as melhores condições e até mesmo ?barganhar? por um bom desconto. Com base na grande quantidade de ofertas de proprietários, construtoras e incorporadoras, estão todos dispostos a negociar com o cliente no momento da compra o valor do imóvel, seja novo ou usado.
Vale lembrar que não haverá uma desvalorização no mercado imobiliário. Muitos estão esperando baixar o valor dos imóveis e isso não acontecerá. Houve uma desaceleração do mercado para estabilizar os preços e deixar em um patamar aceitável.
O estoque de imóveis está muito alto. E a medida da Caixa é para tentar diminuir a quantidade de estoques. Hoje existe uma oferta muito grande. Por isso, especialistas do ramo recomendam colocar a unidade para alugar. Atualmente, muitos optam locar um imóvel, ao invés de enfrentar um financiamento já que não sabem como vai estar à economia amanhã. Por outro lado, a unidade não fica parada e ainda é possível garantir uma renda extra.
O déficit habitacional é muito grande no país. As pessoas sonham com a casa própria, além disso, muitos estão casando, outros estão se separando e precisam de um novo lar e tem aqueles que a família vai aumentar com a chegada de uma criança e muitas vezes precisam de uma casa maior. Assim, o mercado gira e não para.
As pessoas não podem levar em consideração apenas o momento atual de crise. É preciso lembrar que muitas vezes se leva 30 anos para pagar o imóvel comprado. Ou seja, o dinheiro investido na aquisição do bem vai acompanhar a economia do país, e assim, você terá o seu imóvel valorizado. Dificilmente alguém perde dinheiro investindo no mercado imobiliário, pensando em termos de longo prazo, esse é um cenário que acaba sendo de oportunidades.
O presidente do Conselho Regional de Imóveis (Creci-SP), Augusto Viana Neto ressalta a força da economia brasileira para dar a volta por cima. "Já vivemos quantas crises? E em todas demos a volta por cima. Estamos vivendo um momento que era utópico a essa situação. Ninguém acreditava. O pessimismo está instalado e todo mundo condicionado. Acredito que em um curto espaço de tempo, a situação deverá se reverter. O país é promissor. Temos um mercado para atender muita gente."
A tendência é de um 2016 mais cauteloso. Será um ano de negociação para ambos os lados, corretores e consumidores.
A conquista da casa própria é o maior sonho para muitos brasileiros, mas aquisição de um imóvel necessita estudar o mercado e exige realizar diversas pesquisas, principalmente, fazer simulações nas instituições financeiras. Hoje existem diversas alternativas para comprar um imóvel.
Fabiana Maia
fabiana.noticias@spimovel.com.br
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