Caixa Econômica anuncia taxa de juros 'personalizada' a partir do 2º semestre
A Caixa Econômica Federal pretende lançar, a partir do segundo semestre, taxas de juros personalizadas nos financiamentos imobiliários, informou o presidente do banco público, Gilberto Occhi, nesta terça-feira (6).
A ideia do banco é cobrar menos de clientes com um perfil de risco melhor. Quem tiver garantias melhores para um montante menor de financiamento requerido, por exemplo, pagará taxas menores, afirma Occhi. Serão beneficiados também os clientes que tiverem condições de dar uma entrada maior no financiamento ou contratarem parcelamentos por um prazo menor.Atualmente, segundo ele, as taxas para financiamento imobiliário são padronizadas para quem não é correntista do banco. Há uma diferenciação maior, de acordo com o perfil de risco de crédito, no caso dos correntistas, mas Occhi afirma que estes também deverão ser beneficiados pelos aperfeiçoamentos que estão sendo feitos na definição das taxas.
O presidente da Caixa diz que, além do crédito imobiliário, as mudanças contemplarão também outras categorias de crédito, mas não especificou quais. "Esse modelo de definição de juros será lançado no segundo semestre, para juros de habitação mas também outros tipos de crédito", disse. As taxas de juros da linha de crédito Pró-Cotista da Caixa –que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)– variam de 7,85% (para clientes que tenham débito em conta ou conta-salário no banco) a 8,85% ao ano.
Só podem ter acesso a essas taxas os trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. Já pelo SBPE, com recursos da caderneta de poupança, a taxa é de 10,49% ao ano. A Pró-Cotista financia a compra de imóveis de até R$ 950 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e de até R$ 800 mil nos outros Estados. É a linha de empréstimo habitacional mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida.
Essa linha chegou a ser interrompida há pouco mais de um mês, por falta de recursos. A linha foi retomada posteriormente com o redirecionamento de 85% do montante destinado a uma das faixas do Minha Casa, Minha Vida.
A ideia do banco é cobrar menos de clientes com um perfil de risco melhor. Quem tiver garantias melhores para um montante menor de financiamento requerido, por exemplo, pagará taxas menores, afirma Occhi. Serão beneficiados também os clientes que tiverem condições de dar uma entrada maior no financiamento ou contratarem parcelamentos por um prazo menor.Atualmente, segundo ele, as taxas para financiamento imobiliário são padronizadas para quem não é correntista do banco. Há uma diferenciação maior, de acordo com o perfil de risco de crédito, no caso dos correntistas, mas Occhi afirma que estes também deverão ser beneficiados pelos aperfeiçoamentos que estão sendo feitos na definição das taxas.
O presidente da Caixa diz que, além do crédito imobiliário, as mudanças contemplarão também outras categorias de crédito, mas não especificou quais. "Esse modelo de definição de juros será lançado no segundo semestre, para juros de habitação mas também outros tipos de crédito", disse. As taxas de juros da linha de crédito Pró-Cotista da Caixa –que usa recursos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)– variam de 7,85% (para clientes que tenham débito em conta ou conta-salário no banco) a 8,85% ao ano.
Só podem ter acesso a essas taxas os trabalhadores com pelo menos três anos de vínculo com o FGTS. Além disso, eles precisam estar trabalhando ou ter saldo na conta do FGTS de pelo menos 10% do valor do imóvel. Já pelo SBPE, com recursos da caderneta de poupança, a taxa é de 10,49% ao ano. A Pró-Cotista financia a compra de imóveis de até R$ 950 mil nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e de até R$ 800 mil nos outros Estados. É a linha de empréstimo habitacional mais barata depois do Minha Casa, Minha Vida.
Essa linha chegou a ser interrompida há pouco mais de um mês, por falta de recursos. A linha foi retomada posteriormente com o redirecionamento de 85% do montante destinado a uma das faixas do Minha Casa, Minha Vida.
Folha MAELI PRADO DE BRASÍLIA
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